quinta-feira, 28 de abril de 2011

Rio de Janeiro comemora 119 anos de Arcebispado

Rio de Janeiro comemora 119 anos de Arcebispado
27/04/2011
Nice Affonso
No dia 27 de abril de 1892, pela Bula “Ad universas orbis ecclesias”, do Papa Leão XII, a hierarquia eclesiástica no Brasil foi reorganizada. Há 119 anos atrás, havia apenas um arcebispado, em São Salvador da Bahia, e 11 bispados sufragâneos. Na ocasião, foram, então, criadas duas Províncias Eclesiásticas: uma no Norte, com sede em São Salvador da Bahia, e outra no Sul, sendo o Bispado do Rio de Janeiro elevado à categoria de Sé Metropolitana.

Dom João Esberard foi o primeiro Arcebispo do Rio de Janeiro, assumindo o governo arquidiocesano de 12 de setembro de 1893 a 22 de janeiro de 1897. A Arquidiocese, que tem como padroeiro principal São Sebastião e como padroeira secundária Sant´Ana, tem seu brasão de armas em campo de goles, arredondado na ponta, com três setas de prata. A figura tem a seta do centro, dirigida para chefe, colocada sobre as outras duas, que são cruzadas em diagonal e dirigidas, respectivamente, para o canto destro de frente e para o canto sinistro de frente. O escudo do brasão é apoiado na cruz arquiepiscospal, de ouro.

De Prelazia à Arquidiocese

A cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada em 1565, ficando o seu território sujeito à jurisdição espiritual do Bispo da Bahia. Até que, em 19 de julho de 1575, pelo Breve “ In supermminenti Ecclesiae”, do Papa Gregório XIII foi criada a Prelazia. Desmembrada do Bispado da Bahia, o território da nova Prelazia estendia-se desde a Capitania de Porto Seguro até o Rio da Prata.

Só em 16 de novembro de 1676, a Prelazia de São Sebastião foi elevada à categoria de Diocese, pela Bula do Papa Inocêncio XI “Romani Pontificis pastoralis sollicitudo”. Ficou como sufragânea da Sé Metropolitana de São Salvador da Bahia, criada na mesma data, tendo a Diocese de Olinda também subordinada a ela. Posteriormente, da Diocese do Rio de Janeiro foram desmembradas 131 Arquidioceses, Dioceses e Prelazias. Dom José de Barros Alarcão foi o primeiro bispo que tomou posse na então Diocese do Rio de Janeiro, permanecendo em seu governo de 19 de agosto de 1680 a 6 de abril de 1700.

Desde 27 de abril de 1892 como Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, a Igreja nesta metrópole conta com 258 paróquias e cerca de 800 capelas distribuídas, territorialmente, em sete vicariatos: Urbano, Suburbano, Norte, Oeste, Jacarepaguá, Leopoldina e Sul.

domingo, 24 de abril de 2011

Fotos: Quaresma e Páscoa Paróquia N.Sra.Conceição Engenho Novo/RJ

Fotos do tempo da Quaresma e da Páscoa de Jesus Ressuscitado.



Padre José Antônio



Padre Gino Serafim














Batismo no Domingo da Ressurreição


Diácono Lélio Senna






Interior da Paróquia de N.Sra.da Conmceição









Diác. Lélio e Pe.José Antonio



Mistério de Música



Imagem da Imaculada Conceição Engenho Novo
Viva Nossa Senhora!




Na verdade o Cristo ressuscitou, aleluia! A ele o poder e a glória pelos séculos eternos. Amém!

Boas Noticias

Boas notícias
24/04/2011
Dom Orani João Tempesta - Arcebispo MetropolitanoA+ a-ImprimirAdicione aos FavoritosRSSEnvie para um amigo
Em nossa aldeia global, os fatos locais adquirem rapidamente projeção mundial. Ultimamente, os acontecimentos negativos, que machucam nossas comunidades, em pouco tempo atingem o mundo como um relâmpago, levando a comunidade internacional a participar das dores e flagelos! Aliás, parece que nós nos acostumamos tanto com esse tipo de comunicação que os bons acontecimentos mais raramente fazem sucesso na mídia.

Aparentemente, fomos acostumados (quase diria condicionados) a gostar e consumir más notícias. Isso é muito claro quando lemos os números da audiência nos diversos tipos de mídia. Nem sempre a programação de boa qualidade e construtiva é apreciada pelas pessoas.

Essas reflexões eu as tenho há certo tempo. Estava imerso nesses pensamentos sobre como ajudar a mídia a ser portadora de formação, de boa notícia, de incentivo para a educação, da difusão da cultura, e isso interessando para a maioria das pessoas, quando me aprofundei na realidade que estamos para celebrar neste final de semana.

Estamos participando nestes dias do Tríduo Pascal, ápice do Ano Litúrgico, porque celebramos a Morte e Ressurreição do Senhor. Os três momentos litúrgicos, instituição da Eucaristia, morte na cruz e Ressurreição, nos acompanharão por todos os dias de nossas vidas, atualizados em cada missa, pois Jesus Cristo realizou a obra da redenção humana – morrendo, destruiu nossa morte e, ressuscitando, deu-nos nova vida.

Lamento que nem todos estejam motivados para viver esses momentos profundos de nossa fé: “fazer Páscoa”! Todos são chamados a participar intensamente desses momentos celebrativos, aprofundando nossa vida de fé e compartilhando com nossos irmãos a alegria de uma grande e bela notícia: Cristo Ressuscitou! E aí o questionamento: como dar essa boa notícia ao mundo de hoje de tal forma que as pessoas se interessem por ela e acolham-na com alegria e compromisso?

Lembrei-me exatamente disso ao ver a fácil difusão das más notícias, das fofocas e das maledicências! E isso, evidentemente, não apenas nas mídias sociais, mas em todo o nosso tecido social – infelizmente, também em nosso meio eclesial. Eis o nosso grande desafio nestes atuais tempos: anunciar ao mundo, guiados pela luz do Espírito Santo, que Deus é Pai, e enviou o Seu Filho, Jesus Cristo, que deu sua vida por nós e está vivo, ressuscitado, e fazê-lo de tal maneira que seja interessante e entusiasmante para todos.

O kerigma, início da evangelização, o anúncio explícito do Evangelho, que é justamente o anúncio da maior notícia já vista no cosmos; nós temos certeza de que é a resposta que todos aguardam, o anseio de todas as nações – a grande notícia da salvação conquistada por Cristo para todos nós, que porém, nem sempre conseguimos fazê-lo de forma com que muitos a acolham com alegria.

Como existe a dificuldade de fazer as pessoas se interessarem pelas boas notícias, e, diante da maior notícia de todos os tempos teremos duas possíveis respostas: de um lado, acolher e aceitar essa notícia ou, então, rejeitar e não aceitar. E a grande notícia é que Cristo Ressuscitou, verdadeiramente Ressuscitou – Aleluia! Esta é a grande notícia deste final de semana e a permanente mensagem dos cristãos. É realmente uma boa notícia, a melhor notícia que, mesmo sem saber, todos desejam, e que nós temos a missão de testemunhá-la e anunciá-la aos irmãos e irmãs.

Com a nova evangelização, Missão Continental, missão permanente, a Igreja no Brasil insiste para que valorizemos ainda mais o testemunho cristão pela vida, pela unidade, pelo serviço aos irmãos e também a lectio divina, a proclamação da Palavra, que nos ilumina e conduz a vida. Será que não é justamente isso que está criando dificuldades? Para nós sempre é uma dificuldade, mas o Senhor nos conduz! Lembro-me, em relação a isso, das palavras de Paulo VI – que os homens de hoje aceitam muito mais as testemunhas que os mestres, e se acolhem e aceitam os mestres é porque são testemunhas!

Porém, a nossa boa notícia não é apenas teórica, mas principalmente existencial: vidas que renascem, pessoas que saem dos seus túmulos, cegos vêem, e tantos outros sinais que fazem parte de testemunhar as maravilhas que Deus opera. E esse é o como somos chamados também a anunciar essa grande e bela notícia: e esse é o grande segredo – através do testemunho de vida das pessoas.

Abramos os olhos, os corações, as mentes e os braços para acolhermos – e com muita alegria – a alegria do anúncio de Cristo Ressuscitado, e assim, todo o nosso ser vibrará com esse acontecimento que entra na história, e assim, nós O anunciaremos aos irmãos e irmãs.

E é justamente aí que está a necessidade que temos de afirmar a boa nova da salvação a todos que, com abertura de coração, estejam cada vez ainda mais vivenciado o seu itinerário de santidade e caminho para a vida. E nós somos enviados para que a manhã da Ressurreição traga horizontes novos na vida de nosso povo.

De braços abertos, saiamos anunciando a todos a alegre e alvissareira notícia: Cristo Ressuscitou, verdadeiramente Ressuscitou – Aleluia! Este é o tempo da vida que renasce, e quando o Senhor costumeiramente nos faz vibrar com sua força e com todas as graças.

Por isso, nosso coração transborda de alegria e cantamos com toda a Igreja: “exulte o céu, e os Anjos triunfantes, mensageiros de Deus, desçam cantando; façam soar trombetas fulgurantes a vitória de um Rei, de um Rei anunciando”.

Uma feliz e santa Páscoa a todos!

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Domingo de Ramos no Engenho Novo/RJ

Procissão de Domingo de Ramos da Comunidade Coração Novo à Paróquia da Imaculada Conceção no bairro do Engenho Novo.




Na tarde do dia 17 de abril de 2011, às 17hs, concentração com louvor, oração, disposição, fé e muita alegria  iniciamos a Santa Missa do Domingo de Ramos com presença do Padre José Antonio que proclamou a Palavra de Deus. Iniciamos então o grande Retiro Espiritual de Semana Santa e abertura da Semana Santa.








A Santa Missa com a  procissão de Domingo de Ramos saiu de frente da Casa de Evangelização São José (antigo Dispensário São José) Comunidade Coração Novo situado à Rua Baronesa do Engenho Novo, 311 bairro do Engenho Novo/RJ seguindo pela Rua dois de Maio, Rua Souza Barros e Rua Monsenhor  Amorim nº 34, Praça Imaculada Conceição onde está a Matriz da Paróquia de N.Sra. da Conceição do Engenho Novo onde foi encerra a celebração Eucarística.





Foi o grande dia de testemunho de fé do povo da Paróquia da Imaculada Conceição do bairro do Engenho Novo rezando, cantando e com muita fé e muita alegria.

José Ribamar dos Santos